segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Fause Haten, Mario Queiroz e Rosa Chá

Fause Haten
Fause Haten negou qualquer inspiração, mas particularmente eu acho que a marca se inspirou em absolutamente tudo e abusou das combinações mais impossíveis e, no final das contas, arrasou.
As modelos usavam perucas feitas de pelo de ovelha, que cobriam os olhos e davam aquela sensação de friozinho. Na verdade, até o cantor (a trilha sonora foi ao vivo) usava uma dessas.
Na passarela, muito brilho (nos casacos, vestidos e acessórios), e sobreposições. A cinturinha vem marcada por cintos nem muito finos, nem grossos. As meias são deslumbrantes (teve uma até com estampa de cobra), e algumas vezes, a meia calça fininha vem acompanhada por uma ¾ mais quentinha. Dessa vez, as pernas ficaram escondidas e o volume tomou conta dos looks.
Uma palavra para resumir? LUXO.

Mário Queiroz
A coleção foi masculina. Eu não curto muito analisar coleções masculinas, mas vamos tentar dar uma resumida.
Mário contou que Londres lhe deu coragem para ousar em roupas super coloridas, coisa que a gente não espera para o inverno. Mas, a pesar das cores bem abertas, as roupas são super agasalhadas, com muitos casacos e calças, é meio que a idéia contrária da Osklen. Há muito xadrez e golas lá em cima. Acessório? Buttons e cintos da bandeira americana... não sei se gostei disso.
Perdoem a falta de foto, mas é coleção masculina... meu foco é a feminina, vocês sabem! Hahaha

Rosa Chá
Foi o primeiro desfile de Alexandre Herchcovitch no comando da Rosa Chá. São ‘roupas de mergulho’, mas as rendas, o cintinho super fino com lacinho que marca a cintura de muitas das modelos e os brilhos deixam os looks com cara de lingerie e dá sim pra usar por baixo da roupa, mostrando algumas partes bem trabalhadas.
Nas roupas propriamente ditas, ombro, ombro e ombro. O foco está sempre neles.

Beijocas

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